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Mostrando postagens de setembro, 2009

descaminhos

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A gente inventa tanta coisa absurda pra ser feliz. Inventamos até sentimento para que a pessoa que está ao nosso lado não se decepcione com a gente com aquele papo “-Ah, você não gosta de mim, não me ama...” Senti isso na pele. Como dói perceber que alguém tem por você um sentimento “inventado”. Ai você fica naquela paranóia ridícula pensando em ser verdade ou não. Relaxa. Mas do que sentimento, amor é serviço, é dedicação, é admiração trabalhada. Palavras? Amor é um vento forte que, não precisa necessariamente ser visto, mas sentido, percebido. A gente faz tanta besteira ao longo da vida. Mente, engana, dissimula, trai, ignora. Erra feio por coisas que não precisaria de forma alguma errar. É a festa do pecado, da crise existencial que, sempre aproveita a fragilidade do caráter, embora na maioria das vezes, esta fragilidade seja momentânea. Como cometemos loucuras, tamanhas são elas que, nem os próprios loucos reconhecidos por lei cometeriam. Fracassamos. É bobagem esperar do ser human