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Mostrando postagens de julho, 2009

sarney, o sensacionalismo ou o Brasil?

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Estamos há dias ouvindo, vendo, lendo pelos principais meios de comunicação a guerra política deflagrada no Congresso Nacional. É uma guerra política que, o povo, infelizmente não tira nenhum proveito imediato dela. Nenhum. A mídia é o fermento que leveda a massa dessa turma de incompetentes do Congresso. A mídia, na maioria das vezes, extremamente sensacionalista e marrom, pega um centro e tenta sempre fazer um cesto dele. Mas por quê? Os holofotes fazem brilhar os olhos daqueles que, querem o seu minuto, instante de fama diante da opinião pública, os fariseus congressistas empurram goela abaixo sua “índole perspicaz” e seu “caráter ilibado” por meio dos midiáticos meios de comunicação que, sejamos francos, adoram uma picuinha política. Mas nós? O povo? Como ficamos? Não conseguimos enxergar um palmo além do nosso nariz. Contaminam-nos com esses novos vírus que vou chamá-los aqui de CFFR, Congressistas Fariseus e Falsos Republicanos. Vírus que têm período de incubação dado por nós, e

PERCEBER

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Ah se soubesses o que guarda meu silêncio por te ver ausente de tantas coisas que, querem ser suas. Se soubesses como falo aqui sozinho, imaginando tua presença forte por um dia, uma hora ou um minuto. Ah se soubesses do quanto meus passos querem tatear os teus passos, fazê-los de uma coincidência provocada, a providência imprescindível. Se soubesses como aqui sozinho, tento criar surpresas simples para que os teus dias sejam um pouco mais dias cheios de vida, não somente uma vida cheia de dias. Ah, se soubesses que, escrever aqui largado, fechado em mim, criando um mundo futuro e colocar você, me faz bem melhor pelo simples prazer de saber que existes. Se soubesses que não te desejo porque não a tenho. Acomodo esse impossível, entre o talento e a sorte para não sofrer as obliterações desses sonhos; desejosos sonhos. Ah, se soubesses da alegria que percorre meu espírito e invade o vacilante coração solitário, mas ainda vívido. Se soubesses que, em meio ao coração e a ternura, não há ra

As afeições sem afeto...

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Num momento de cultura secular, lendo uma reportagem da revista VEJA, me deparei com algo que fazia certo lapso de tempo que, me importunava, mas eu não sabia bem como agir diante e nem saber o que dizer. “Nos laços (fracos) da internet” as afeições vão se esvaindo como uma fumaça no ar... As afeições desse novo tempo, totalmente sem afeto. Nosso país é de longe o país onde as pessoas mais se relacionam virtualmente, não há outro lugar interesse maior pelas amizades virtuais como aqui no Brasil. Essas redes sociais on-line estão cada vez mais povoadas e nós inversamente proporcionais, estamos sem dúvida, cada vez mais solitários. Afinal rede de amigos, não conseguirá nunca suprir as necessidades afetivas mais profundas dos indivíduos. A superficialidade é “matéria orgânica” da internet. Parece algo intrínseco a essa comunidade global, ao mesmo tempo em que nos expomos, na verdade ninguém de fato está nos conhecendo no plano real. Publicamos-nos, falamos de nós, do que gostamos das noss