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Mostrando postagens de dezembro, 2010

Tua dúvida.

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Como gosto do teu NÃO e do teu SIM. Gosto tanto dessa sensação que me despertas de não ter... De se perder de se iludir... Aceito por carinho a mentira da tua verdade e a falsidade verdadeira da tua mentira. Adoro imaginar eu e você, entrelaçados, perdidos num beijo, num aconchego, na cumplicidade. Dividindo culpas, confessando erros e cada vez mais se envolvendo. Como é bom sonhar que você é possível, é aqui, bem do lado. É o extremo dessa busca incessante, é o calor dessas horas frias de espera, de ausência e de tolice. Que charme é esse que tens nos teus cabelos!? Teu porte, teu olhar indecifrável, tua cor, teu sorriso desinteressado, teu andar cativante, onde tua cintura eu posso medi-la aos olhos que, cabe pleno o toque das minhas mãos. Adoro o teu nada, que me faria largar tudo para viver com você este inconfesso desejo. O que me dizes com o teu “é né!?”. Esse jeito sem qualquer jeito de querer comprometer-se. Amo teu choro numa ligação in

Entrelace

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Você é um pouco daquilo que posso chamar de inimaginável. Você é como um lugar de sonhos... Mas vagueia no impossível de se ter e chegar. É o pleonasmo dos adjetivos belos. Chegar até você no entrelace dessas palavras é arriscar-se  ser cínico, ser ridículo como uma carta de amor. Mas alguém disse que as cartas de amor são ridículas, só não seriam ridículas  se não fossem cartas de amor. É olhar uma foto sua e soltar a imaginação imponente que ninguém pode roubar de mim. Nem me proibir. Chegar até você, mesmo ainda não tendo chegado, é pedir licença à sua gentileza e tentar ser cortês mesmo sem tamanha cortesia. Querer chegar até você é ler isso aqui e não entender, achar "bonitinho e sorrir". Talvez você seja sobejadamente acostumada com as redondilhas dos adjetivos. Por ser linda, um sorriso largo, um charme num cabelo único, uma mulher que consegue ser aos meus olhos perfeita, à minha mente indecifrável e impossível pra mim, ao toque das mãos. Meu Deus fui ridículo