a mulher ideal




A mulher ideal não precisa afirmar-se todos os dias. Basta apenas exigir de preferência, todas as manhãs, a essência da mulher que há em si.

A mulher ideal é determinada, é cativante, educada e ainda sim docemente dura. A mulher ideal não perde tempo com “achismos”. Ela pensa e age ao mesmo tempo. Ela não sucumbe à dúvida, nem se apodera de certezas inúteis e não se acovarda ao apelo da vaidade.

A mulher ideal sabe ser pura e ainda sim provocante. Sabe discutir e distinguir intenções. A mulher ideal jamais vacila diante de uma cantada fajuta e, educadamente sai-se muito bem dela. Ela não ignora, apenas demonstra-se de um posicionamento decidido.

A mulher ideal é sensível. Adora uma boa conversa, happy hour, reclama do namorado ou do marido pras amigas, mas não pretere o seu amado. A mulher ideal exige fidelidade e se comporta como a fidelidade em pessoa. Não cala quando necessita explicar, não deixa pra depois o que tem que ser resolvido agora. Não guarda na bolsa que, cabe tudo, o rancor de uma briga sem sentido.

A mulher ideal é boa mãe, boa amiga, boa namorada, boa esposa. Procura fingir-se submissa ao menos para manter-se na posição de aliada, ajudadora, companheira. Ou mesmo sem precisar fingir, se faz submissa para não perder o encanto que se revela numa mulher compreensível.

A mulher ideal adora ir ao cinema, ama poesias, se encanta com letra de músicas, lembra do amado quando ouve a canção preferida. A sua ou a dele. A mulher ideal não joga fora os bilhetinhos, não se desfaz do amor quando bate à porta, sabe reconhecer a grandeza das atitudes que falam bem mais que as palavras.

A mulher ideal não abre mão de ser conquistada. Ela se permite conhecer, faz da gentileza de um encontro a dois, a razão pra valer à pena, para se deixar, se soltar, ser ouvida e ouvir. A mulher ideal não se faz esnobe, tem como um charme a doçura da delicadeza em trocar mensagens, como se o charme da perfeição da pele, do cabelo, do sorriso, do olhar fossem menos importantes.

A mulher ideal quer crescer, quer ser feliz. Não busca um grande amor, pois é isso que ela quer ser. A mulher ideal sabe cativar e se deixa ser cativada, divide problemas, confessa fraquezas, reparte alegrias. Ela sabe fazer de cada hora como se fosse um minuto e transforma a atenção dada em um minuto como se fosse toda uma atenção por uma hora. A mulher ideal é tudo, como se tudo que fosse ainda não fosse absolutamente nada.

A mulher ideal sonha junto contigo, nos faz sentir cuidado, nos faz refém de um bem que exala em cada gesto. A mulher ideal é um segredo que será contado, é um amor sendo declarado, é o carinho, é o amor sempre nascente. A mulher ideal traz em si o prazer de ser linda e nem por isso se envaidece com a sensação de ser única.

A mulher ideal é aquela que nos deixa sem palavras sem precisar dizer nada. É a saudade estampada, é quem se apaixona com um simples gesto de cavalheirismo ou sabe bem o que dizem as flores, todas elas. A mulher ideal é a que completa o tão sonhado amor... Amor pra toda vida e a vida toda.

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